Quinta-feira, 13.09.12

Frases que o pessoal que corta lenha diz:

- Cuidado para a árvore não te cair em cima.

 

- A minha moto-serra é maior que a tua.

(E a resposta) A minha é mais pequena mas corta mais lenha!

 

- Hoje está um bom dia para ir cortar lenha.

 

- Hoje está um belo dia para ir apanhar pinhas.

 

- Hoje está um dia mau para a caruma.

 

- Vamos embora que já é tarde.

 

- Cuidado com as minhas pinhas! São sagradas.

 

- Antigamente é que a lenha era boa. Hoje é uma merda.

 

- Uma vez mandei abaixo uma árvore tão grande que tive que ir de carro para ir cortar lenha ao topo.

 

- Como é bom acordar de manhã cedo e sentir o cheiro da lenha acabadinha de cortar.

 

- Leva também esse saco de pinhas.

 

- Passa-me esse saco.

 

- Agora deixa-me trabalhar.

 

- Eram pinhas do tamanho de mamas

 

- Sai da frente

 

- Chamem uma ambulância

 

- Eu acho que dá para coser

 

- Já encostei uma gaja àquele pinheiro

publicado por fax às 12:39 link do post | comentar | ver comentários (4) | favorito
Sexta-feira, 07.09.12

O meu novo bebé

A minha mulher ontem disse-me que estava grávida! O que quer dizer que vou ter um filho novo.

Estou muito contente e quero partilhar isto com vocês porque não é todos os dias que se tem um filho novo.

E sei exactamente o momento em que o fiz. Tenho um sentimento especial para isso, e na altura, no meio do feno, sabia mesmo que aquilo ia dar um filho novo porque sinto sempre um pontada a dizer que bati no sítio certo.

 

Eu já tenho um que é o Hélio, e gosto muito dele porque é meu filho, mas às vezes já me irrita ter que olhar para ele. Especialmente quando ele está a comer porque parece que não tem força para agarrar na faca e fecha os olhos de uma maneira estúpida quando está a beber água. Ele tem 24 anos, o que para mim já é idade para estar na tropa ou a trabalhar num sítio qualquer, mas ainda anda aqui, todos os dias de pijama e a cheirar tão mal que eu tenho que lhe gritar para ele ir lavar os pés ou tomar um banho. E o pior é quando eu quero usar o computador para ir à net ou fazer uns paints e ele está sempre lá a jogar jogos, ou tranca-se no quarto a fazer yoyo com o tudo de cola (esta ouvi-a ontem no café).

Eu quando tinha a idade dele já era um homem, já ajudava o avô dele a encher a carrinha e andava sempre à caça de gajedo. Mas este caralho é um tonhinhas sonso. Às vezes era da-lhe uma tareira para ver se ele acorda para a vida. Os putos de hoje só querem é computadores e esta merda faz mal à cabeça!! O meu já nem conseguem agarrar na merda dum garfo, caralho!

 

Agora o que eu queria mesmo era ter uma filha, que podia ajudar a minha mulher a arrumar a casa e a lavar as coisas como deve de ser. Podiam ir às compras ao domingo juntas e não tinha que ser eu a acartar os sacos de plástico ou o papel higiénico.

 

Mas vamos ver o que diz a ecografia. O médico diz que deve nascer só para o ano, o que é bom para a minha mulher que só fazer fazer malhas de roupa pequena. Casacões e calças tricotadas saem um bocado ridículas e as mangas um bocado tortas.

 

Vou fazer deste bebé a criança mais feliz do mundo. Nunca vou deixar que a minha mulher lhe levante a voz, ou que a trate como uma galdéria (isto se for rapariga). Sei, que para o bem dela, nunca vou deixar os rapazes chegar perto dela. Eu sei como são os rapazes de hoje em dia, e as conversas sobre música e filmes que têm com as raparigas, só para lhes tirarem as cuecas.

 

Deixo agora aqui algumas características que gostava que o meu novo bebé tivesse:

- duas pernas e dois braços

- dez dedinhos

- sincero

- lindo

- solidário

- rico

- avantajado/a

- rápido

- benfiquista

- asseado

- religioso

- tolerante

- sexy

publicado por fax às 12:15 link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito
Quarta-feira, 05.09.12

Idas ao minipreço e papel higiénico

Odeio que a minha mulher me mande fazer recados.

Ontem ela mandou-me ir comprar fruta, graxa de botas, preservativos, peixe congelado e papel higiénico. E o papel higiénico é que é o grande problema de trazer para casa porque nao cabe em lado nenhum e toda a gente vê que eu levo o saco do papel o que não é nada másculo.

 

E o pior é que não há embalagens de papel higiénico que caibam num sítio decente para serem levadas. São sempre pacotes de 36 rolos ou mais, como se as pessoas não fizessem mais nada se não andar a limpar as gaifas. Parece que as marcas de papel higiénico zelam mesmo por nós, para que num momento de aflição nunca tenhamos de tirar uma das meias para nos limparmos. A minha mulher odeia isso porque já teve de limpar alguns pares meus. Mas o que é que é melhor, gastar dinheiro em meias novas ou lavar umas que têm merda? (quando lhe digo isto ela cala-se logo!)

 

E logo ontem, vinha eu pela rua, a tentar esconder o papel conforme passava pelas pessoas, passo por uma esplanada que estava cheia de gajas boas. Todas ao sol e todas muito boas. Senti-as mesmo a olhar para mim, tipo a desiludirem-se a cada rolo que contavam da embalagem. A cada palavra que liam no plástico de fora senti-as a perderem o tesão por mim. Gajas arrogantes é o que eram.

Até silêncio se fez na rua. E isto para eu chegar a casa, dar as compras para arrumar à minha mulher e ela me dizer que afinal ainda tínhamos papel higiénico. Uma embalagem por encetar.

publicado por fax às 11:21 link do post | comentar | favorito
Sexta-feira, 24.08.12

A semana da minha mulher em adjectivos

Segunda: insistente, aborrecida, mandona, astuta, surpreendente, forte, salgada, frígida, silenciosa, feia

 

Terça: mais frígida, seca, fria, arrepiante, gritante, estúpida, ditadora

 

Quarta: suportável, tolerável

 

Quinta: compreensiva, solidária, bonita

 

Sexta: enérgica, galopante, ruidosa, animalesca, transpirante, trabalhadora, profissional, deliciosa, doce, atraente, meiga, excelente, linda

publicado por fax às 12:35 link do post | comentar | ver comentários (3) | favorito
Quinta-feira, 16.08.12

A minha primeira vez

A primeira vez que fiz sexo tinha 11 anos. Este é um tema um bocado sensível para mim, e só há bem pouco tempo sinto abertura para falar destes assuntos. Sempre fui muito gozado por já ter perdido a virgindade bastante tarde. Mas até aos 10 anos, eu não era como os meus amigos e as raparigas insistiam que não se deixam furar por mim.

 

Lembro-me perfeitamente, foi com uma empregada de uma tia minha que já morreu, e depois disso foi empregada da nossa casa. Ela chamava-se Helena, era muito grande e nunca tirava o avental. Era mais velha que eu, nunca soube a idade certa, mas os meus pais desconfiavam que estava na casa dos 40. Lembro-me bem de a ver na cozinha de volta dos tachos e à noite a passear de roupão de turco a voar pelos corredores.

 

Eu por volta dos meus 7/8 anos já batia umas segóvias a ver uns calendários do meu pai e andava louquinho para experimentar uma buça a sério. Lembro-me que a primeira vez que ejaculei foi em pó, devia ter uns 6 anos e achei aquilo muito estranho, e para mais andei três dias a chorar dos olhos porque não estava à espera daquela sprayzada. A minha mãe queria saber o que se passava e eu tive que lhe dizer que tinha acabado com uma namorada que ela nunca tinha visto.

 

Lembro-me que esta Helena andava sempre a rir-se para mim, dizia muitas asneiras e de vez em quando mostrava-me um mamilo ou um nádega. Uma vez chegou mesmo a mostrar-me a farfalhosa quando andava a arrancar umas ervas no jardim. Sei que foi de propósito porque depois ela riu-se para mim e passou a mão lá e cheirou. O que aquilo me inchou o caralho. Parecia que lhe tinham chegado fermento de padeiro.

 

Depois deste dia ficava sempre de pau feito. Quando a via na cozinha, e à noite quando a via passar de roupão.

 

Até que um dia entrei na casa de banho onde ela estava a tomar banho. Eu nem sei porque é que ela estava a tomar banho àquela hora da tarde porque nem estava calor nem nada. Calor tinha eu mas não era no corpo todo, e ela sabia disso.

Tentei espreitar por cima das cortinas, estava ela a meter shampoo de olhos fechados. Então lembrei-me de lhe fazer uma surpresa. Despi-me todo, arredei um bocadinho a cortina do banho e meti a gaita em cima da garrafa do amaciador. Ela passou o cabelo por água e começou ainda de olhos fechados à procura do amaciador. Apalpou os frascos todos até que a mão dela aterrou em cima dos meus tomates. Na altura até achei que foi com um bocado de força, mas o frasco do amaciador sabia eu que tinha uma tampa díficil de abrir, por isso achei aquela força normal.

Soltei um sonzinho de dor, e ela um sorriso e um suspiro de quem sabia que aquilo não era uma pedra pomes. A Helena sabia bem onde estava a pôr as mãos. Ela tinha fama de ser uma mulher muito vivida. Nunca se casou mas viveu com mais de 26 homens ao longo da vida, sobretudo em França (Montelier) onde andou a limpar casas de pessoas ricas.

 

Para quem queria um amaciador, encontrou a coisa mais rija que alguma vez vira na vida. Fez me festas de cima a baixo, e movimentos como nem eu tinha sequer experimentado. Aquelas mãos eram o paraíso e dei graças a não ter máquina de lavar em casa. Por ela lavar toda a roupa à mão, desenvolveu golpes de pulso que me deixaram o pau em brasa.

Eu rapidamente percebi que a Helena já só não queria o amaciador, queria os outros produtos todos, e então puxou-me a picha com uma guinada que eu saltei da sanita onde estava sentado, fui contra a cortina do banho e caí tipo franguinho na banheira. Ela ficou um bocado surpresa em me ver, porque devia estar à espera que fosse o meu pai e que tivesse rapado os pêlos.

 

A Helena levantou-me do chão da banheira, riu-se e esfregou-se toda em mim. Parecia possuída a mulher. Nunca tinha visto uma coisa assim.

Como é óbvio eu também lhe agarrei logo onde quis, e ela, ai o que ela se derretia e guinchava. Atirou com os frascos e shampoos todos para fora da banheira para termos espaço. Agarrou em mim e sem eu dar conta já estava dentro dela. Era como me tinham contado. Mas ainda melhor. Era aquilo que eu queria para a minha vida. Só fazer aquilo. Queria lá saber da escola e da burra da minha professora. Sexo era o que eu queria para mim, para sempre. As mulheres iam ficar com vontade só de ouvir o nome Fax.

A Helena é que fazia os movimentos todos e aquilo acabou depressa. Finalmente era um homem, sem precisar de ir à boate.

 

Quando saquei o mangalho, ainda ele vinha duro. E assim continuou durante duas semanas. Eu só conseguia pensar naquilo. Estava sempre com vontade. Até quando a Helena estava a pôr a mesa, aquilo mexia comigo que só me apetecia ter sexo com ela, mesmo ali no meio dos pratos e dor garfos, e queria lá saber se o cão ou a minha avó estivessem a ver.

 

A partir desse dia passei a tomar banho com ela. Sempre. Felizmente nunca a engravidei, se bem que ainda andei uns meses à rasca.

Era mesmo bom ir ter com a Helena porque para além de ter sexo, ela no final dava-me banho e deixava-me sempre muito cheiroso por causa dos produtos lá dela. Sempre que entrava na banheira já sabia que ia ser uma cavalgada daquelas. E esse instinto ficou-me até hoje. Ainda agora sempre que vou tomar banho entro no poliban de pau feito, o que é uma bosta porque a minha mulher comprou há uns tempos um chuveiro de pressão e a água sai disparada para me magoar na gaita. Não tem jeito nenhum tomar banho sempre de costas e ter de puxar a água dos ombros para o peito.

publicado por fax às 11:56 link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

Alexandre Fax - vendedor de lenha, pinhas e carumas variadas.

A2
asd

Setembro 2012

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30

pesquisar

 

subscrever feeds