A minha primeira vez

A primeira vez que fiz sexo tinha 11 anos. Este é um tema um bocado sensível para mim, e só há bem pouco tempo sinto abertura para falar destes assuntos. Sempre fui muito gozado por já ter perdido a virgindade bastante tarde. Mas até aos 10 anos, eu não era como os meus amigos e as raparigas insistiam que não se deixam furar por mim.

 

Lembro-me perfeitamente, foi com uma empregada de uma tia minha que já morreu, e depois disso foi empregada da nossa casa. Ela chamava-se Helena, era muito grande e nunca tirava o avental. Era mais velha que eu, nunca soube a idade certa, mas os meus pais desconfiavam que estava na casa dos 40. Lembro-me bem de a ver na cozinha de volta dos tachos e à noite a passear de roupão de turco a voar pelos corredores.

 

Eu por volta dos meus 7/8 anos já batia umas segóvias a ver uns calendários do meu pai e andava louquinho para experimentar uma buça a sério. Lembro-me que a primeira vez que ejaculei foi em pó, devia ter uns 6 anos e achei aquilo muito estranho, e para mais andei três dias a chorar dos olhos porque não estava à espera daquela sprayzada. A minha mãe queria saber o que se passava e eu tive que lhe dizer que tinha acabado com uma namorada que ela nunca tinha visto.

 

Lembro-me que esta Helena andava sempre a rir-se para mim, dizia muitas asneiras e de vez em quando mostrava-me um mamilo ou um nádega. Uma vez chegou mesmo a mostrar-me a farfalhosa quando andava a arrancar umas ervas no jardim. Sei que foi de propósito porque depois ela riu-se para mim e passou a mão lá e cheirou. O que aquilo me inchou o caralho. Parecia que lhe tinham chegado fermento de padeiro.

 

Depois deste dia ficava sempre de pau feito. Quando a via na cozinha, e à noite quando a via passar de roupão.

 

Até que um dia entrei na casa de banho onde ela estava a tomar banho. Eu nem sei porque é que ela estava a tomar banho àquela hora da tarde porque nem estava calor nem nada. Calor tinha eu mas não era no corpo todo, e ela sabia disso.

Tentei espreitar por cima das cortinas, estava ela a meter shampoo de olhos fechados. Então lembrei-me de lhe fazer uma surpresa. Despi-me todo, arredei um bocadinho a cortina do banho e meti a gaita em cima da garrafa do amaciador. Ela passou o cabelo por água e começou ainda de olhos fechados à procura do amaciador. Apalpou os frascos todos até que a mão dela aterrou em cima dos meus tomates. Na altura até achei que foi com um bocado de força, mas o frasco do amaciador sabia eu que tinha uma tampa díficil de abrir, por isso achei aquela força normal.

Soltei um sonzinho de dor, e ela um sorriso e um suspiro de quem sabia que aquilo não era uma pedra pomes. A Helena sabia bem onde estava a pôr as mãos. Ela tinha fama de ser uma mulher muito vivida. Nunca se casou mas viveu com mais de 26 homens ao longo da vida, sobretudo em França (Montelier) onde andou a limpar casas de pessoas ricas.

 

Para quem queria um amaciador, encontrou a coisa mais rija que alguma vez vira na vida. Fez me festas de cima a baixo, e movimentos como nem eu tinha sequer experimentado. Aquelas mãos eram o paraíso e dei graças a não ter máquina de lavar em casa. Por ela lavar toda a roupa à mão, desenvolveu golpes de pulso que me deixaram o pau em brasa.

Eu rapidamente percebi que a Helena já só não queria o amaciador, queria os outros produtos todos, e então puxou-me a picha com uma guinada que eu saltei da sanita onde estava sentado, fui contra a cortina do banho e caí tipo franguinho na banheira. Ela ficou um bocado surpresa em me ver, porque devia estar à espera que fosse o meu pai e que tivesse rapado os pêlos.

 

A Helena levantou-me do chão da banheira, riu-se e esfregou-se toda em mim. Parecia possuída a mulher. Nunca tinha visto uma coisa assim.

Como é óbvio eu também lhe agarrei logo onde quis, e ela, ai o que ela se derretia e guinchava. Atirou com os frascos e shampoos todos para fora da banheira para termos espaço. Agarrou em mim e sem eu dar conta já estava dentro dela. Era como me tinham contado. Mas ainda melhor. Era aquilo que eu queria para a minha vida. Só fazer aquilo. Queria lá saber da escola e da burra da minha professora. Sexo era o que eu queria para mim, para sempre. As mulheres iam ficar com vontade só de ouvir o nome Fax.

A Helena é que fazia os movimentos todos e aquilo acabou depressa. Finalmente era um homem, sem precisar de ir à boate.

 

Quando saquei o mangalho, ainda ele vinha duro. E assim continuou durante duas semanas. Eu só conseguia pensar naquilo. Estava sempre com vontade. Até quando a Helena estava a pôr a mesa, aquilo mexia comigo que só me apetecia ter sexo com ela, mesmo ali no meio dos pratos e dor garfos, e queria lá saber se o cão ou a minha avó estivessem a ver.

 

A partir desse dia passei a tomar banho com ela. Sempre. Felizmente nunca a engravidei, se bem que ainda andei uns meses à rasca.

Era mesmo bom ir ter com a Helena porque para além de ter sexo, ela no final dava-me banho e deixava-me sempre muito cheiroso por causa dos produtos lá dela. Sempre que entrava na banheira já sabia que ia ser uma cavalgada daquelas. E esse instinto ficou-me até hoje. Ainda agora sempre que vou tomar banho entro no poliban de pau feito, o que é uma bosta porque a minha mulher comprou há uns tempos um chuveiro de pressão e a água sai disparada para me magoar na gaita. Não tem jeito nenhum tomar banho sempre de costas e ter de puxar a água dos ombros para o peito.

publicado por fax às 11:56 link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito